18 abril, 2012

REDAÇÃO - Redações sobre o fim do mundo.

ARTIGO DE OPINIÃO POR ÂNGELA LARISSA 3° ANO D
"O fim dos tempos"

Muitos dizem que o mundo irá acabar, com isso cada cultura e religião trazem suas teorias em relação a esse assunto. Sem entender muito bem de onde essa ideia se originou, alguns preferem ignorar o assunto e continuar vivendo suas vidas como se não existissem pessoas com este temor, outros se apegam à fé em Deus, estes me intrigam.
Quando se acredita em algo, carrega-se provas de que aquilo é real. Como a crença em Deus, por exemplo, pois a Sua existência depende, especificamente, da fé, pois, Ele não existe para os que não acreditam nEle. A partir daí, surge a opinião da ciência, apresentando os argumentos de que as catástrofes naturais são normais nos dias atuais, porém os cristãos rejeitam essas considerações e acreditam que elas são provas da volta de Cristo.
Agarrar-se à fé em Deus pode funcionar para aqueles que creem na salvação e na volta de Jesus, que marcará o julgamento de todos os que foram pecadores durante a sua jornada de vida e que não se arrependeram dos atos ruins cometidos. Para esses, o fim do mundo consiste numa questão religiosa e, por isso, dispensam a lógica científica.
Portanto, atrevo-me a dizer que o argumento defensivo de cada teoria religiosa, dependerá do ponto de vista da crença de cada indivíduo, ou seja, cada seguidor sabe defender a sua fé e a sua opinião sobre o “fim dos tempos”.

ARTIGO DE OPINIÃO POR ROSANA LIMA 3° ANO D
"A polaziração da sociedade entre o fim e uma nova era"

Ninguém sabe ao certo o futuro do planeta e em meio a este dilema, uns se preparam para o fim, enquanto outros se mantêm indiferentes a esta temática e ainda há aqueles que estudam para quebrar essas lendas. De modo que a sociedade vive dividida e em sua heterogeneidade enxerga apenas aquilo que lhe é conveniente.
Pouco se sabe sobre como o planeta irá acabar, contudo existem diversas teorias a respeito deste assunto que envolve muitas questões sociais, culturais e religiosas. Historicamente muitos povos já haviam estipulado uma possível data para o fim do mundo. Em contra partida a ciência, com auxilio da tecnologia vem tentando derrubar todos esses indícios através de diversos estudos.
Grande parte da população acredita que essas teorias que giram em torno de um provável fim não passam de lendas que são contadas pelo homem deste a formação das primeiras civilizações. A exemplo do Big Cruck onde se é afirmado que assim como o universo surgiu de uma explosão, o mesmo irá acabar desta maneira. Ou a teoria Maia que de acordo com a cosmologia Maia, existem cinco grandes ciclos, cada um com cerca de 1,125 anos. Quatro já se passaram e terminaram em destruição e o quinto ciclo está programado para o dia 21 de dezembro de 2012.
Assim, essas lendas logo adquiriram caráter religioso e cultural na sociedade contemporânea, trazendo à tona reflexões um tanto quanto existencialistas. Contudo a medida que novos boatos surgem organizações de cunho cientifico como a Nasa vem desenvolvendo diversos estudos para derrubar todas as possíveis ameaças e trazer mais tranqüilidade para a vida das


ARTIGO DE OPINIÃO POR ANDRESSA VIDAL 3° ANO D
"O fim da era"


Todos se perguntam se o mundo vai acabar no dia 21 de dezembro de 2012, uma vez que grande parte do mundo atual está cercada de teorias, crenças e histórias que confirmam esse evento cabalístico, sendo que, cada uma delas conta com suas comprovações para provar que a verdade está ao seu lado. No entanto, toda essa situação favorece o surgimento de teses que não podem ser confirmadas a ponto de não saber se são realmente verdade e se podem, ou não, serem descartadas.
As pessoas sempre acreditam e cultuam várias crenças, pois acreditam que, com elas, podem conseguir a salvação e vários benefícios concedidos no fim dos tempos, como o perdão dos seus pecados e a libertação das dores sofridas, pois a obtenção dos benefícios é o que cada tese e crença prega sobre a salvação. Mas, para que isso aconteça, elas precisam se dedicar à religião.
Existem tantas culturas e teses diferentes que acabamos por ficar perdidos ou alienados, já que para conseguir favorecimentos precisamos seguir e acreditar que, quando o mundo chegar ao fim, obteremos diversos benefícios. Entretanto, a confiança excessiva nas crenças não é uma garantia de solução, pois a crença não é a certeza. As pessoas que acreditam em qualquer uma das teorias podem perder boa parte do seu tempo e da sua vida, discutindo uma situação que pode não ser verdadeira.
O que todas as explicações afirmam é que o fim dos tempos está próximo, pois o este mundo está cercado de pobreza, miséria, crise alimentar, superpopulação humana e desigualdade social. Tudo isso leva as pessoas a acreditarem que o mundo, realmente, acabará. Mas, para saber se o planeta chegará ao fim, teremos que esperar até a data especulada para este evento. Assim, é possível que o mundo não se acabe e que muitas pessoas se decepcionem, uma vez que o seu aprendizado não corresponderia à verdade e não teria como acontecer. Mas, de qualquer forma, acredito que, para humanidade, será sempre um aprendizado.

GEOGRAFIA - O Fim Do Mundo e a Sétima Arte.

O FIM DO MUNDO E A SÉTIMA ARTE



O filme “presságio” fala, de modo geral, a história de uma menina que consegue prever grandes desastres que irão assombrar a Terra, a última dela é a destruição total do globo em consequência das atividades do sol. O Sol é uma imensa esfera gasosa e uma estrela (embora minúscula em comparação com outras) que fornece energia aos planetas. É através do sol que as plantas conseguem realizar a fotossíntese e, por isso, é considerado o mantenedor da vida na terra. A energia do sol é oriunda das fusões nucleares dos átomos de Hidrogênio formando átomos de Hélio. Também é possível a fusão de átomos de Hélio para a formação de outros elementos mais pesados, como; ferro, níquel, oxigênio, etc.
A cada segundo são queimadas inacreditáveis 700 toneladas de hidrogênio. Então, é que de se supor que um dia o Sol esgotará suas reservas de hidrogênio e “morrerá”, se transformando em um “gigante vermelho”; tem esse nome porque é uma enorme esfera de energia que destrói tudo que está em volta. Nesse estágio, o raio do sol será 200 vezes maior e expelirá 5000 vezes mais energia do que hoje. A temperatura média da terra será de 500º C, ficando inviável a vida, de qualquer tipo, no planeta água, que terá a aparência de “planeta vapor”. Este fenômeno ocorrerá daqui a 7,5 bilhões de anos, preveem os cientistas. 


Mas, no filme, o que acontece não é a morte do sol e sim uma erupção solar. O sol não é uma esfera rígida, como a Terra; ele é uma esfera de consistência gasosa e, por isso, a porção equatorial tem um período de rotação (giro sobre o próprio eixo) maior que a parte localizada nos polos. Esta diferença cria “defeitos” no campo magnético do sol e com isso se gera as chamadas manchas solares. Essas manchas solares são lugares instáveis em que é possível um escape fácil de gás com mais de 1,5 milhão de graus centígrados e 10 bilhões de toneladas. Estas são as erupções solares. Na maioria das vezes, essa massa de gás ionizado volta para o Sol, porém lança ao espaço incrível quantidade de energia eletromagnética de largo espectro. 
Essa radiação, ao encontrar com o campo magnético da Terra, gera vários efeitos; desde alguns bonitos de se observar, como as auroras Boreais, a outros potencialmente desastrosos, como falhas na comunicação via ondas de rádio. (Ondas usadas na televisão, rádio, celular e telefones). Caso a Terra absorver muita radiação, problemas na fiação elétrica também serão visíveis, o que pode gerar falta no suprimento elétrico de algumas regiões. Estas consequências são mostradas no filme.
Mas o que gera a morte de tudo o que há na terra é uma erupção solar forte o suficiente para que o seu material, o gás numa alta temperatura, alcance a Terra. Sabe-se que se poucos cm³ do material do sol alcançar à terra toda a água evaporará pelo aumento da temperatura. Também se sabe que fulgurações solares, erupções violentas, são possíveis, principalmente nos períodos de grande atividade solar. Neste ano de 2012, o sol enfrenta um dos períodos de atividade mais intensos.
Nos filmes há muita ficção, principalmente os que retratam cataclismos e destruições em massa, como forma de atrair atenção do público para lotar os cinemas e locadoras. Porém, em alguns filmes, são retratadas situações em que realmente podem se tornar realidade, mas, muitas vezes de forma exagerada. 

17 abril, 2012

PORTUGUÊS - Apresentação sobre a "Releitura da Semana de Arte Moderna" e o "Fim do Mundo"


A semana de Arte Moderna de 22 trouxe para o mundo uma nova forma de expressão artística, algo inovador pra época que quebrou conceitos antigos, e sacudiu as estruturas da arte até então voltada para o erudito. 



(Rafaela Pimenta, como “A Hippie do Mercado Modelo”. A personagem foi inspirada nos hippies que, mesmo em pouca quantidade, comparado as décadas de 70 e 80 ainda se mostram presente com suas ideologias em alguns pontos da cidade de Salvador. E Vinícius Meneses, como o músico do ambiente)
 A semana de 22 foi alvo de críticas e sofreu dos conservadores grande preconceito devido ao fato de usar uma expressão muito mais cotidiana “sem muita elegância” e foi da mesma forma que nos inspiramos para TRAZER ao ano de 2012, na escola Djalma Pessoa uma nova semana de Arte Moderna, em pleno século XXI.

A princípio pensamos muito de que forma traríamos a essência da Semana de 22 para o nosso contexto atual ligando tudo isso ao assunto do momento:  “O fim do mundo”.  Da mesma forma que ocorreu no passado, tentamos então trazer a arte pra o próximo do que vivemos realmente, para algo mais brasileiro, mais nosso. Pensamos então em representar tudo isso fazendo uma homenagem a Salvador, capital da Bahia que por natureza já é uma cidade artística.

(Maria Sarah Leiro, como Pintora Gringa. Sua personagem foi inspirada nos turistas que rodam a cidade de Salvador e suas peculiaridades.)
Nós mostramos que o povo na linguagem e no modo de viver já traz a arte em coisas sutis, como um bom exemplo disso são as personagens da peça, que eram comerciantes do Mercado Modelo (local onde as esculturas e artesanatos da Bahia, que é herança de europeus, indígenas e negros se faz presente).
(Ramon Borges, como “Cliente”. Personagem feito para dar sentido e mostrar mais um pouco do cotidiano do Mercado Modelo. Junto com Rosana Lima e Rebeca Ribeiro as vendedoras.)

A preocupação em tratar o fim do mundo juntamente com a arte nos levou a pesquisas que resultaram em falas de personagens, como teorias e como as pessoas realente encaram toda essa situação no dia-a-dia. Buscamos mostrar também, através de desenhos, pinturas e música a cidade e o suposto fim do mundo para os baianos soteropolitanos. 


Enfatizamos no trabalho a "Semana da Arte Moderna" juntamente com o "Fim do Mundo", e nesse trabalho citamos 4 obras: Literatura, Escultura, Música e Pintura, sendo que uma teria que ser feita por alguém do grupo. Segue então trechos sobre cada parte criada:


LITERATURA:





Sabemos que, a Literatura em si, é tida pela sociedade como a arte de escrever e é através dela que o ser humano obtém conhecimento sobre o mundo, sobre o que o rodeia e principalmente, sobre ele mesmo. Com isso, a Literatura também não deixa de ser um instrumento de comunicação.
Quando dividida em várias Escolas Literárias*, a Literatura sempre seguiu um “padrão” de escritas, onde em cada período das escolas, era utilizado um ciclo fechado de correntes de ideias. Entretanto, na chegada do século XX, surgiu o Modernismo. Esse movimento (conhecido pela Semana da Arte Moderna ou Semana de 22) não chegou a ser uma Escola Literária, pois diferenciava dos outros movimentos através da inovação e individualidade de suas obras.
Com isso, em nossa apresentação, fizemos uma releitura da Semana da Arte Moderna através de um programa de televisão, onde levamos vários aspectos, incluindo literatura. Foi lido o poema “Os sapos” de Manuel Bandeira (escritor modernista), que, foi apresentado durante a Semana da Arte Moderna e, por fugir dos padrões literários anteriores, foi vaiado. Escolhemos este poema por nele deixar claro a inovação dos autores modernistas, como podemos perceber na sétima estrofe:


“Clame a saparia 
Em críticas céticas:
Não há mais poesia, 
Mas há artes poéticas...”


ESCULTURA:


A equipe abordou a escultura de uma forma descontraída e atual, citaram um artista da nova geração (Vik Muniz), que faz suas obrar apartir de materiais peculiares, tais como; açúcar, chocolate, poeira, aluminio, plástico, papel e até catchup. Vik já teve seu trabalho exposto na abertura de uma novela da rede globo, o que o tornou muito popular nos últimos tempos. A equipe explicou que a escultura é a expressão das ideias em relevo total, mas que na arte moderna as formas podem não ser concretas, mas que isso não significa que não tenham significado, elas adiquirem vida em meio as formas abstratas.
O fim do mundo foi retratado na apresentação do grupo pelas entre-linhas. Acompanhada pelo humor e descontração, a questão foi lançada: Será mesmo verdade que o fim o mundo está próximo? Ou será só mais uma manchete de programas humoristicos sensacionalistas?

PINTURA:




As pinturas são abstratas e com imagens aleatórias, por exemplo, a intenção é que se eu ver um objeto ou uma imagem formada, outra pessoa possa ver e/ou imaginar outra coisa totalmente diferente.
Elas são baseadas nas pinturas da Semana de Arte Moderna que intenciona e ao mesmo tempo implica à liberdade em pensar, em imaginar, e principalmente em se inovar. Se modernizar sem depender de padrões alheios e antigos, criar algo único, original e livre, como aconteceu naquele evento.

MÚSICA:

Com o intuito de trazer a semana da arte moderna antiga para a atual sem deixar de lado o tema do fim do mundo, nosso grupo pensou em fazer uma peça no ano de 2013, ano pós-fim do mundo, para mostrar que esse fim a Deus pertence. Como na semana de arte moderna o que era novo e apresentado era rejeitado, como a nova forma de se apresentar a música, que no início foi rejeitado, pensamos em trazer a artista Maria Gadú, que no inicio da sua carreira foi rejeitada por sua opção sexual. Assim como tudo na semana de arte moderna era rejeitado, pensamos trazer mais noticias, como os alimentos transgênicos e as novas formas de pinturas, que foram rejeitados e depois de um tempo aceitos. Toda essa história se passou em museu, onde as esculturas voltavam ao tempo e mostravam para os alunos como aconteceu.

HISTÓRIA - Criação de um filme sobre algum "estilo político".


(Grupo de Lorena Alvim, Luã Reis, Wilie Adorno e Yuri Oliveira.)

RESUMO DE “VIAGEM DE SANGUE”


Yóu Li é o filho do meio de uma tradicional família de Taiwan, dona de uma pequena, mas de qualidade, loja de tecidos. Yóu Li, 28 anos, filho de Treg-Tank com sua terceira esposa, Gyjik Pull tinha o sonho de ser Historiador, desde pequeno sonhava com isto.  Yóu Li gostava muito de viver na ilha “Formosa”, embora as imagens traumatizantes da infância de milhares de taiwaneses sendo mortos, durante o regime autoritário japonês, terem o marcado para sempre. Em 1945, depois da Segunda Guerra Mundial, Taiwan voltou a ser governada pela China. De início, todo mundo inclusive Yóu, que gostava de estar a par dos acontecimentos da sua terra, estavam apreensivos com o novo modelo de governo que viria.
No decorrer do tempo, Yóu, após esperar durante dois anos por uma vaga na universidade, conseguiu ingressar na Faculdade estatal Paidying, na cidade de Taipei. Esta demora não foi sua culpa ou porque estava pouco preparado; com o novo modelo político “tudo para todos”, alguns recursos se tornaram extremamente demorados de se conseguir, devido à longa fila de pessoas que se formavam para usufruir de tais recursos e pouco investimento do governo para ampliar os serviços. Quando estava na faculdade, Yóu não se alimentava pois sempre faltava alimento nas conzinhas, a demanda era muito pela quantidade de oferta; e o pior era que os alunos não podiam comprar seu próprio alimento pois era uma “tentativa de conspiração” contra o regime socialista e à favor do capitalismo. Somente quando retornava em casa, que ele poderia se alimentar normalmente.
Quando Yóu Li concluiu seu curso de História, em 1952, Taiwan estava sobre o regime autoritário de Chiang Kai-shek, um generalíssimo que odiava a “rebelião comunista” da China continetal. Com isso, Taiwan ficou muito parecida com “uma base norte americana”. Yóu conseguiu um trabalho em uma escola local, que ganhava o suficiente para sobreviver. Para ampliar seu currículo, Yáo tomou a decisão mais arriscada e perigosa da sua vida: ir para a China continental visualizar de perto o movimento do partido Chinês. 
Para entrar no país, Yáo Li teve que falsificar seu passaporte, pois estrangeiros vindos de nações “não amigas” eram proibidos por risco de ascender o desejo capitalista em sua população. Lá, Yáo ficou hospedado na cidade de Zhengzhou, em um hotel barato e na periferia da cidade. Depois de arrumar seus pertences trazidos, Yáo ligou para alguns contatos, recebidos de amigos em Taiwan, para fazer algumas entrevistas e fazer mais amigos para complementar sua pesquisa.
Após alguns dias e dados obtidos, Yáo Li fica comovido pela vida sem liberdade e precária das pessoas. Ele fica sabendo que as crianças, para começarem a estudar, demoram sete anos, pois o número da procura é bem maior que a oferta; algo parecido que ele enfrentava quando sua terra natal, Taiwan, não tinha sido invadida pelo governo de Chiang Kai-shek. Yáo constatou, também, que não era somente na educação que o socialismo da China ficava a desejar, a saúde e a segurança eram tão desorganizadas e comprometidas que a expectativa de vida era uma das mais baixas da Ásia.
Satisfeito com seus resultados, Yáo Li decidiu retornar à Taiwan. No aeroporto, Yáo Li foi chamado pela polícia chinesa para uma “conversa” na delegacia, instalada no próprio aeroporto. Lá, Yáo Li foi acusado, sem provas, de estar a serviço de Washington, espionando a política e economia da China, que teria, mais tarde como objetivo o lançamento de uma bomba nuclear americana em solo chinês. Yáo foi encapuzado por um pano preto, levado a uma prisão, que mais tarde descobriu ser Balayadit.
Em Balayadit, Yáo passou os piores momentos da sua vida, ficou em uma cela com 20 presos, que foi feita para 5, e constantemente era torturado, com o objetivo de “assumir” estar a serviço dos EUA. Após 18 anos, Yáo foi solto, de maneira tão misteriosa como foi preso.A primeira coisa que fez, quando foi solto, foi voltar pra Taiwan, voltar pra sua família, que pensava que estava morto.
De volta à Taiwan, em 1970, Yáo Li decide escrever um livro, intitulado como “viagem de sangue”, contando tudo o que passou e aprendeu quando estava preso, em Balayadit.


(Do Grupo de Tainá Barreto, Ícaro Ricardo, Taís Marinho, Suzanne Oliveira, Larissa Maria e Andressa Lima)

RESUMO DO FILME "SOLD"


O mundo Rublo é formado por pessoas que vivem num ciclo de vida completamente fechado e dedicam-se apenas a aprender sobre o mundo Dólar, pois, quando completam 18 anos, passarão por um teste de vivência, que dura cerca de um ano, onde logo após, será enviado para viver no mundo Dólar. Este é tido como paraíso entre os habitantes do Rublo, que, por sua vez, fazem de tudo para passar no tal teste.
No meio disso, Joe, um garoto de 17 anos, habitante de Rublo, acha esse sistema influenciador e pelo que estudou o mundo Dólar não pode ser tão perfeito assim. Acha que a visão de liberdade deste mundo é ilusionista e por trás disso, há pessoas egoístas e que têm como objetivo apenas lucrar em cima deles.

Estando na última fase antes do teste de vivência, Joe passa sua opinião para seus amigos, e consegue formar um grupo, onde lutam para fugir dos dois mundos, sem sucesso. Quando completam 18 anos, armam um plano de não obedecerem a ordens para ser desaprovado do teste de vivência, mas, o sistema do mundo Dólar foi mais forte, fazendo com que sua mente fosse influenciada, aceitando viver no mundo imposto a ele.




(Capa do filme do grupo de Rodrigo Nascimento, Almir Fernando, Thiele Galvão, Larissa Maria, Paloma Sotero e Adressa Vidal.)

RESUMO DE "THE RED BUTTON"


Entre 1939 e 1945 aconteceu a Guerra Fria, onde a Alemanha encontrou-se dividida pelas superpotências mundiais, URSS e EUA.
No dia 13 de agosto, foi construído o muro de Berlin, dividindo a Alemanha em dois sistemas, Capitalista e Socialista. De cada lado existia uma família tradicional, que sofria pela influência da guerra fria. Do lado capitalista exista Charly, um excelente cardiologista, pai de família, com um casal de filhos, Tani e Herry, que estudavam em uma das melhores escolas do lado capitalista, sua esposa Marily era uma arquiteta renomada. Sua família era muito feliz e harmoniosa.
Do outro lado, no sistema socialista, existia a família de Max, recepcionista, pai de duas meninas, Lety e Jeniffer, sua esposa Gloria, trabalhava em um supermercado. A pequena Lety de 9 anos, sofria de um problema no coração e precisava ser operada urgente.
Na casa do governo existia um Botão Vermelho, que se apertado o muro de Berlin era destruído, esse botão até então nunca foi pensado em ser apertado. Mas o presidente Stiven, do sistema econômico socialismo, tinha uma filha de 9 anos, Sasha, que sofria da mesma doença de Lety. As duas garotas estavam dividindo o mesmo quarto em um hospital precário, com poucos medicamentos disponíveis e médicos de má qualificação.
Antes da construção do muro de Berlin, Lety era tratada por Charly e estava apresentando melhoras no seu quadro clínico. Sua cirurgia estava marcada, porém com a construção do muro, Lety e sua família ficaram proibidas de passar para o outro lado e impossibilitadas de realizar sua cirurgia e terminar seu tratamento.
O presidente Stiven, vendo a sua filha e sua colega de quarto, Lety, sofrerem, decidiu procurar uma solução, mas não conseguia. Pois os médicos do lado socialistas não tinham uma grande qualificação, e o hospital do próprio governo era precário.
A cada dia que se passava o estado de saúde de Lety piorava, pois seu tratamento foi interrompido, suas crises eram frequentes e seu quadro clínico era complicado. Toda sua família sofria muito com a situação. Mas Lety não resistiu e morreu. Vendo toda essa situação de Lety, o presidente ficou preocupado, pois podia acontecer o mesmo com sua filha. Então decidiu apertar o botão vermelho para que todo o seu território pudesse ser capitalista, e assim, os médicos se qualificassem melhor, os hospitais serem de qualidade, os medicamentos suficientes e sua filha Sasha, pudesse ser tratada por médicos de qualidade.

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